Para o futuro... and beyond
Ontem fui a uma conferência cujo título e mote era "Inovação e Investimento". O quadro de convidados, representando a elite, cada um da sua área, prometia uma tarde de reflexão pura e concreta para o futuro.
Infelizmente foi bem o oposto que aconteceu. À excepção de Carlos Zorrinho e Neil Holloway (presidente da Microsoft para a Europa, África e Médio Oriente: confesso que achei este título bem estranho dado a vastidão de territórios que cobre), que falaram de objectivos, e de maneiras de projectar um futuro melhor, apresentando ideias e áreas nas quais se devem investir, ninguém falou do futuro. Quanto ao primeiro, apenas disseram que se encontrava, em termos de realismo, na estratosfera. Quanto ao segundo, não foram feitos quaisquer comentários, dado também que teve que sair imediatamente à sua apresentação.
De resto limitaram-se a dizer o que estava mal, muito mal, ou um bocadinho bem. Mostraram balanços, mostraram o que ia mal no mundo das patentes em Portugal. E depois? Nada, zero!
Não percebo como um grupo de especialistas, que representam a elite de uma determinada área, que deve apoiar o governo, mostrando que caminhos este deve tomar nessa mesma área, se limita a uma conversa entre amigos apenas diferente de uma conversa de café pois é feita com pompa e circunstância!!!
Como é suposto irmos para a frente, se nem os especialistas fazem qualquer coisa por isso?
Infelizmente foi bem o oposto que aconteceu. À excepção de Carlos Zorrinho e Neil Holloway (presidente da Microsoft para a Europa, África e Médio Oriente: confesso que achei este título bem estranho dado a vastidão de territórios que cobre), que falaram de objectivos, e de maneiras de projectar um futuro melhor, apresentando ideias e áreas nas quais se devem investir, ninguém falou do futuro. Quanto ao primeiro, apenas disseram que se encontrava, em termos de realismo, na estratosfera. Quanto ao segundo, não foram feitos quaisquer comentários, dado também que teve que sair imediatamente à sua apresentação.
De resto limitaram-se a dizer o que estava mal, muito mal, ou um bocadinho bem. Mostraram balanços, mostraram o que ia mal no mundo das patentes em Portugal. E depois? Nada, zero!
Não percebo como um grupo de especialistas, que representam a elite de uma determinada área, que deve apoiar o governo, mostrando que caminhos este deve tomar nessa mesma área, se limita a uma conversa entre amigos apenas diferente de uma conversa de café pois é feita com pompa e circunstância!!!
Como é suposto irmos para a frente, se nem os especialistas fazem qualquer coisa por isso?
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